CIVILISAÇÃO CIVILIZAÇÃO
Eu poderia dizer que eu vivo no céu. O décimo primeiro andar de um arranha-céus, onde eu moro, fica muito próximo desse lugar altíssimo e majestoso. A minha torre de Babilônia está engenhosamente localizada na intersecção das duas mais frequentadas e mais barulhentas avenidas da cidade e, portanto, a música cacofônica do tráfego,(sem vírgula) pode ser ouvida até no meu ninho caloroso. Às vezes, nas noites pratas de lua cheia, enquando o Morfeu misteriso misterioso vaga em qualquer outro lugar, costumo estar em pé, olhando pela janela à a vida do cruzamento para em baixo. O caos debaixo de mim parece a querra entre insectos. Os peões estão a guerrear pelos passeios da rua e os motoristas para andar mais rápido. Formigas humanas e grandes insectos de ferro, debaixo das luzes da cidade, são um grande espectáculo e sucesso da nossa civilização, (sem vírgula) e também a nossa luta para sobreviver a ela.
Muito bom, Kamenko! =)
CIVILIZAÇÃO
Eu poderia dizer que eu vivo no céu. O décimo primeiro andar de um arranha-céus, onde eu moro, fica muito próximo desse lugar altíssimo e majestoso. A minha torre de Babilônia está engenhosamente localizada na intersecção das duas mais frequentadas e mais barulhentas avenidas da cidade e, portanto, a música cacofônica do tráfego pode ser ouvida até no meu ninho caloroso. Às vezes, nas noites pratas de lua cheia, enquando o Morfeu misteriso vaga em qualquer outro lugar, costumo estar em pé, olhando pela janela à vida do cruzamento para baixo. O caos debaixo de mim parece a querra entre insetos insectos. Os peões estão a guerrear pelos passeios da rua e os motoristas para a andar mais rápido. Formigas humanas e grandes insetos insectos de ferro, debaixo das luzes da cidade, são um grande espectáculo e sucesso da nossa civilização, e também a nossa luta para sobreviver nela.
<em>Nota: conferi no dicionário PRIBERAM a palavra INSETO e ela se enquadra nas palavras alteradas pelo Acordo Ortográfico de 1990</em>
Muito bom texto =D
CIVILIZAÇÃO
Eu poderia dizer que vivo no céu. O décimo primeiro andar de um arranha-céus, onde eu moro, fica muito próximo desse lugar altíssimo e majestoso.
A minha torre de Babilônia está engenhosamente localizada na intersecção das duas mais frequentadas e mais barulhentas avenidas da cidade, portanto, a música cacofônica do tráfego, pode ser ouvida até no meu ninho caloroso.
Às vezes, nas noites de pratas de lua cheia, enquando o Morfeu misterioso vaga em qualquer outro lugar, costumo estar em pé, olhando pela janela, há vida no cruzamento em baixo de min.
O caos debaixo de mim parece uma guerra entre insectos. Os peões andam à guerra pelos passeios da rua e os condutores para andarem mais depressa. Formigas humanas e grandes insectos de ferro, debaixo das luzes da cidade, são um grande espectáculo e sucesso da nossa civilização, e também a nossa luta para sobreviver a ela.