kamenko
AUTORIDADE O professor Ricardo Costa era a autoridade absoluta de matemática. Equações diferenciais, matrizes, integrais e outras armas terríveis da magnífica ciência dos números, eram só o passatempo para o Professor Costa, assim como são palavras cruzadas, anagramas e enigmas figurados para nós, pessoas comuns. Todas as conhecidas revistas matemáticas faziam à porfia pelos seus artigos sobre as novas teorias em todas as áreas de matemática. Os seus colegas estimados ouviam em silêncio suas apresentações sobre os novos caminhos da pesquisa matemática e as suas aplicações no futuro. Em uma palavra, o professor Costa era o orgulho intelectual da nação e seu portador da tocha da ciência, no melhor sentido da palavra. Uma tarde tranquila de um domingo, com um pequeno caderno e uma caneta na mão, visitou a Grande Mente o seu neto Pedrinho e todo avermelhado à frente do gigante de ciência lhe perguntou: “Avô aprendemos na escola os algarismos romanos, mas eu não si como se escreve cinquenta milhões quinhentos e cinquenta e cinco". No cérebro do famoso seguidor de Decartes e Leibniz, o grande cavalheiro de matemática, o professor Ricardo Costa, aconteceu um curto-circuito. Não podia se lembrar essas coisas profanas.
Sep 28, 2014 12:53 PM
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AUTORIDADE

O professor Ricardo Costa era a autoridade absoluta de na Matemática. Equações diferenciais, matrizes, integrais e outras armas terríveis da magnífica ciência dos números eram só o um passatempo para o Professor Costa, assim como são as palavras-cruzadas, anagramas e enigmas figurados para nós, pessoas comuns. Todas as conhecidas revistas matemáticas faziam publicavam à porfia pelos seus artigos sobre as novas teorias em todas as áreas da Matemática. Os Seus colegas estimados ouviam em silêncio suas apresentações sobre os novos caminhos das pesquisas em Matemática e as suas aplicações no futuro. Em uma palavra, o Professor Costa era o orgulho intelectual da nação e seu portador da tocha da ciência, no melhor bom sentido da palavra. Porém, numa tarde tranquila de um domingo, com um pequeno caderno e uma caneta na mão, visitou a Grande Mente, o seu neto Pedrinho, e que todo avermelhado envergonhado à frente diante do gigante da ciência, lhe perguntou: "Vô, aprendemos na escola os algarismos romanos, mas eu não sei como se escreve cinquenta milhões quinhentos e cinquenta e cinco". Neste momento, no cérebro do famoso seguidor de Descartes e Leibniz, o grande cavalheiro da matemática, o Professor Ricardo Costa, aconteceu ocorreu um curto-circuito: ele não podia mais se lembrar dessas coisas profanas.

October 7, 2014

AUTORIDADE

O professor Ricardo Costa era a autoridade absoluta de matemática. Equações diferenciais, matrizes, integrais e outras armas terríveis da magnífica ciência dos números, eram só o passatempo para o Professor Costa, assim como são palavras cruzadas, anagramas e enigmas figurados para nós, pessoas comuns. Todas as conhecidas revistas de matemáticas faziam à porfia(?) pelos artigos sobre as novas teorias em todas as áreas de matemática. Os seus estimados clientes ouviam em silêncio as apresentações sobre os novos caminhos da pesquisa matemática e as suas aplicações no futuro. Em uma palavra, o professor Costa era o orgulho intelectual da nação e seu portador da tocha da ciência, no melhor sentido da palavra. Numa tarde tranquila de domingo, com um pequeno caderno e uma caneta na mão visitou a Grande Mente e, o seu neto Pedrinho todo avermelhado à frente do gigante de ciência lhe perguntou: “Avô aprendemos na escola os algarismos romanos, mas eu não sei como se escreve cinquenta milhões quinhentos e cinquenta e cinco". No cérebro do famoso seguidor de Decartes e Leibniz, o grande cavalheiro de matemática, o professor Ricardo Costa, aconteceu um curto-circuito. Não podia lembra-se dessas coisas profanas.

September 30, 2014

 

Olá, kamenko! Tudo bem? 

Seu texto está muito bom, apenas vou corrigir alguns erros detalhadamente. Os erros estão em vermelho e as expressões que podem ser melhoradas em azul. Vamos lá?

 

1- "Equações diferenciais, matrizes, integrais e outras armas terríveis da magnífica ciência dos números, eram só o passatempo para o Professor Costa, assim como são palavras cruzadas, anagramas e enigmas figurados para nós, pessoas comuns."
<em>Não se separa esse complemento com vírgula.
</em>

2- Todas as conhecidas revistas matemáticas faziam à porfia* pelos seus artigos sobre as novas teorias em todas as áreas de matemática.
<em>OK, a expressão existe, mas, lendo e relendo essa frase, não sei se encaixa muito bem.
Outras opções: competição, disputa.
</em>

3- "Uma tarde tranquila de um domingo, com um pequeno caderno e uma caneta na mão, visitou a Grande Mente o seu neto Pedrinho e todo avermelhado à frente do gigante de ciência lhe perguntou:..."

<em>a) A frase está gigantesca! Mesmo em textos literários, tome cuidado com o tamanho dos períodos. Nos próximos itens ajudarei o Sr. a dividir essa frase.</em>

<em>b) Atenção à repetição! Neste caso, inicie com "numa tarde tranquila de domingo..." ou ainda "em uma tarde tranquila de domingo…". Mesmo omitindo o artigo indefinido, o sentido é preservado.</em>

<em>c) É possível dividir a frase com um ponto final a partir deste ponto. Exemplificando:</em>
<em>"...visitou a Grande Mente o seu neto Pedrinho. Todo avermelhado à frente do gigante …"</em>

<em>d) Neste caso, use a vírgula.</em>

<em> </em>

<em>4-</em> “Avô* aprendemos na escola os algarismos romanos, mas eu não si como se escreve cinquenta milhões quinhentos e cinquenta e cinco".

<em>a) Use a vírgula após o vocativo "Avô". Como essa é a reprodução da fala de uma criança, é possível usar "vovô" ou "vô".</em>
<em>b) Se a intenção foi imitar a fala de uma criança, tem toda a licença poética! Caso contrário, como a colega acima já sugeriu, "eu não sEi".</em>


5- "No cérebro do famoso seguidor de Decartes e Leibniz, o grande cavalheiro de matemática, o professor Ricardo Costa, aconteceu um curto-circuito. Não podia se lembrar essas coisas profanas."

<em>a)Se todas essas forem referências ao Prof. Ricardo Costa, dispense o artigo. </em>

<em>b) É preferível, não obrigatório, usar a frase invertida. Exemplificando: Essas coisas profanas não podiam ser lembradas.</em>

 

<em>Bom, é isso. Espero que eu tenha ajudado o Sr. adequadamente. Qualquer coisa, minha caixa de mensagens está a postos. É sempre um prazer corrigi-los! </em>

Saudações do Brasil,

Läyeh.<em> </em>

September 30, 2014

AUTORIDADE

O professor Ricardo Costa era a uma autoridade absoluta de em matemática. Equações diferenciais, matrizes, integrais e outras armas terríveis da magnífica ciência dos números, eram só o um passatempo para o Professor Costa, assim como são palavras cruzadas, anagramas e enigmas figurados para nós, pessoas comuns. Todas as conhecidas revistas matemáticas faziam andavam à porfia pelos seus artigos sobre as novas teorias em todas as áreas de da matemática. Os seus estimados colegas ouviam em silêncio as suas apresentações sobre os novos caminhos da pesquisa matemática e as suas aplicações no futuro. Em uNma palavra, o professor Costa era o orgulho intelectual da nação e o seu portador da tocha da ciência, no melhor sentido da palavra. Uma tarde tranquila de um domingo, com um pequeno caderno e uma caneta na mão, visitou a Grande Mente o seu neto Pedrinho e todo avermelhado à frente do gigante de da ciência lhe perguntou-lhe: “Avô, aprendemos na escola os algarismos romanos, mas eu não si sei como se escreve cinquenta milhões quinhentos e cinquenta e cinco". No cérebro do famoso seguidor de Decartes e Leibniz, o grande cavalheiro de da matemática, o professor Ricardo Costa, aconteceu um curto-circuito. Não podia se se conseguia lembrar dessas coisas profanas.

September 28, 2014
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