(Português Brasileiro)

SOMOS IGUAIS

Que somos todos da mesma origem, que somos todos as filhas e os filhos da mesma mãe. Todos nós vivemos, pensamos e sonhamos do mesmo modo. Vou mostrar-lhes agora meus queridos irmãos. Ainda bem que sempre existe outro dia, outros sonhos, risos, outras coisas, outras pessoas, e outros amores. Assim como escreveu no seculo décimo sexto o grande escritor inglês William Shakespeare.

E então, algumas centenas de anos mais tarde, uma mulher escritora, completamente oposta à parte do mundo, a divina poetisa brasileira a Clarice Lispector disse: “Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outras pessoas. E outras coisas..” Então, nem o tempo e nem o espaço, nem diferenças de gênero e estilo de vida, não poderiam apagar o fato de que o Altíssimo criou-nos iguais, para nascermos, vivermos e morrermos juntos neste mundo, como os seus amados filhos até o fim dos tempos.

SOMOS MESMOS

Que somos todos da mesma origem, que somos todos as filhas e os filhos da mesma mãe, que todos nós vivemos, pensamos e sonhamos do mesmo modo, vou mostrar-lhes agora, meus queridos irmãos. “Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outras coisas. E outras pessoas. E outros amores” Escreveu, no século dezesseis, o grande escritor inglês William Shakespeare. E então, a algumas centenas de anos mais tarde, uma mulher, uma também escritora, nascida em uma parte do mundo oposta a Shakespeare*, a divina poetisa brasileira, a Clarice Lispector disse: “Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outras pessoas. E outras coisas..” Então, nem o tempo, nem o espaço, nem diferenças de gênero e estilo de vida  não podiam apagar o facto de que o Altíssimo criou-nos iguais, para nascermos, vivermos e morrermos juntos neste mundo, como os seus amados filhos até o fim dos tempos.

*Sugestão.

SOMOS OS MESMOS

Que somos todos da mesma origem (<em>ou: que temos todos a mesma origem</em>), que somos todos as filhas e os filhos da mesma mãe, que todos nós vivemos, pensamos e sonhamos do mesmo modo, vou mostrar-lhes agora meus queridos irmãos. “Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outras coisas. E outras pessoas. E outros amores”, escreveu no século XVI (<em>não se escreve por extenso, e pelo menos no Brasil dizemos "século dezesseis".</em>) o grande escritor inglês William Shakespeare. E então, a algumas centenas de anos mais tarde uma mulher, também escritora, do lado oposto (<em>ou: no outro extremo</em>) do mundo, a divina poetisa brasileira a Clarice Lispector disse: “Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outras pessoas. E outras coisas...”. Então, nem o tempo, nem o espaço, nem diferenças de gênero e estilo de vida não podiam apagar o facto (<em>Brasil: fato</em>) de que o Altíssimo criou-nos iguais para nascermos, vivermos e morrermos juntos neste mundo, como os seus amados filhos até o fim dos tempos.

<em>Azul: sugestões
Vermelho: correções
Espero que algum dia todos entendamos isso! :) </em>