Olá, Giulia!
Sou Fernanda e falo o português do Brasil, portanto farei sua correção, neste português.
Você escreveu muito bem! Tem apenas que melhorar em pequenos detalhes.
Comentàrio sobre o documentário intitulado "Lìngua- Vidas em Português"
“Não há uma língua portuguesa, há línguas em português.” e “No fundo não se está a viajar do ponto de vista geográfico… …mas está -se a viajar por pessoas.” São duas das as frases que eu mais gostei, entre todas aquelas frases que eu ouvi no documentário intitulado "Lángua- Vidas em Português" que vimos na aula da quarta-feira da semana passada. Foi um documentário muito rico de informação, e por isso muito interessante. Além disso, entre os seus entrevistados, tem gente muito variada: são professores, pregadores <em>(o que são pregadores? Essa palavra não é muito comum na minha região.)</em>, estudantes, crianças, músicos...: Você não se cansa vendo esse documentário ou pelo menos, não sempre.
O principal argumento desse documentàrio era a vida dos vários falantes da língua portuguesa, que se encontram em lugares distantes como Goa em India, Moçambique na Africa e, obviamente, no em Portugal e no Brasil.
Pessoalmente, eu gostei muito das intervenções dum de um amigável (na minha região, usamos mais a palavra simpático, neste contexto, mas amigável também está certo) homem brasileiro, originário de (nascido em / de - expressão mais usada) Duas Barras. Seu nome è Martinho da Vila, ele é cantor e compositor. No fundo de suas entrevistas, se vê um lugar cercado por natureza e muito verde. Tem montanhas, se pode atè ouvir algumas cigarras.
Durante o documentário ele canta muito, por isso escutá-lo é muito agradável e engraçado. Ele conta que quando tinha quatro anos, deixou sua aldeia (cidade/ vila) e foi morar numa favela no Rio de Janeiro com sua familia. Eles não foram os únicos que se deslocaram, haviam outras pessoas de Duas Barras e por tanto na favela se formou uma comunidade. Desta maneira ele pôde conhecer suas origens e então, quando ele voltou a sua casa depois de alguns anos, tudo já lhe era familiar. Ele disse exatamente (No português brasileiro, não utilizamos "C" nesta palavra) “Eu cheguei aqui como se chega num lugar intimo já, porque o que faz a memória é ... a cultura que passa boca a boca.” E logo começa a cantar e bater palmas e pernas ao ritmo da música... sempre sorrindo, com certeza.
Parabéns!
Você escreveu muito bem. Precisa cuidar apenas dos acentos.
Ex.: (´) que se usado (`) fica incorreto.
Caso tenha alguma dúvida sobre a correção, pode perguntar, pois exitem algumas diferenças regionais no português.
Abraços
Comentário sobre o documentário intitulado "Língua - Vidas em Português"
“Não há uma língua portuguesa, há línguas em português.” e “No fundo não se está a viajar do ponto de vista geográfico… …mas está-se a viajar por pessoas.” são duas das as frases de[1] que eu mais gostei, entre todas aquelas frases que eu ouvi no documentário intitulado "Língua - Vidas em Português" que vimos na aula da quarta-feira da semana passada. Foi um documentário muito rico de informação, e por isso muito interessante. Além disso, entre os seus entrevistados, tem gente muito variada:, são professores, pregadores, estudantes, crianças, músicos...: Você não se cansa viendo vendo esse documentário, ou pelo menos não sempre.
O principal argumento desse documentário era a vida dos vários falantes da língua portuguesa, que se encontram em lugares distantes como Goa em na Índia, Moçambique na África e, obviamente, no em Portugal e no Brasil...
Pessoalmente, eu gostei muito das intervenções dum amigável homem brasileiro, originário de Duas Barras. Seu nome é Martinho da Vila, ele é cantor e compositor. No fundo de suas entrevistas, se vê um lugar cercado por natureza e muito verde. Tem montanhas. Se pode até ouvir algumas cigarras.
Durante o documentário ele canta muito:, por isso escutá-lo é muito agradável e engraçado. Ele conta que quando tinha quatro anos, deixou sua aldeia e foi morar numa favela no Rio de Janeiro com sua família. Eles não foram os únicos que se deslocaram:, havia outras pessoas de Duas Barras e por tanto na favela se formou uma comunidade. Dessa maneira ele pôde conhecer suas origens e então, quando ele voltou a sua casa depois de alguns anos, tudo já lhe era familiar. Ele disse exactamente exatamente isto: “Eu cheguei aqui como se chega num lugar íntimo já, porque o que faz a memória é... a cultura que passa boca a boca.” E logo começa a cantar e bater palmas e pernas ao rítmo da música... sempre sorrindo, com certeza.
[1] Depois do pronome relativo "que" o verbo "gostei" pede a preposição "de", quanto isso acontece é preciso que a preposição volte para antes do pronome. "... frases de que eu mais gostei... ".
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<em>Tem um outro documentário produzido pela ONG "Brasil em Mente", chama-se "BraZil com S". </em>
<em>Bom trabalho!</em>