Meu restaurante favorito

Sem uma sombra de dúvidas, meu restaurante preferido é o da família guatemalteca que aprendi a amar depois de frequentar aquele sombrio lugar (mais frequentemente, usa-se o adjetivo após o substantivo) no beco umas algumas vezes por semana durante minha estância estadia lá em Quetzaltenango.

Ficava muito perto a do local onde morei na cidade, no meio da feira, a três quadras de meu apartamento. Não era apenas a comida ou os trabalhadores que adorava, era minha rotina diária, que era tão livre durante aqueles meses. Conhecia muitas pessoas no caminho até o restaurante, podia ter chegado poderia chegar em 3 minutos, mas sempre levava mais que 20 para ficar sabendo sobre as novidades na vida delas dessas pessoas que moravam e ganhavam a vida naquela rua tão movimentada.

O restaurante se encontrava ao ar livre no beco entre as ruas da feira, e não era o único, tinha (informalmente ok, mais formal seria "havia") mais uns dez que eram operados por outras famílias aborígenes que se conheceram há muito tempo. O lugar sempre tinha um cheiro de de carvão, fumaça,temperos regionais e uma falta de luz mesmo sendo às duas da tarde por causa do telhado de metal e plástico que pingava um dia sim, e um dia não.

O desenho (não sei se compreendi bem... a decoração?) do restaurante é era o mais básico que existe, apenas umas cadeiras e mesas ao redor de onde preparavam a comida, porém, a comida é era qualquer coisa menos básica.

Às vezes bate uma saudade enorme pensando sobre quando penso no restaurante e na família que trabalha lá, que me tratou tão bem por meses, sempre me dá vontade de voltar e sei que algum dia, eu voltarei.

Meu restaurante favorito

Sem uma sombra de dúvidas meu restaurante preferido é o da família guatemalteca que a qual aprendi a amar depois de frequentar aquele sombrio lugar lugar sombio no beco, umas algumas vezes por semana durante minha estância lá em Quetzaltenango.

Ficava muito perto a de onde morei na cidade, no meio da feira a três quadras de so meu apartamento. Não era apenas da comida ou dos trabalhadores que adorava, era da minha rutina rotina diaria diária que era tão livre durante aqueles meses. Conhecia muitas pessoas no caminho até o restaurante, podia ter chegado poderia chegar em 3 minutos, mas sempre levava mais do que 20 para ficar sabendo sobre as novidades nas vidas delas que moravam e ganhavam a vida naquela rua tão movimentada. pois descobria as novidades e como ganhavam a vida naquela rua tão movimentada.

O restaurante se encontrava ao ar livre no beco entre as ruas da feira, e não era o único, tinha mais uns dez que eram operados por outras famílias aborígenes que se conheceram há muito tempo. O lugar sempre tinha um cheiro de de carvão, fumaça,temperos regionais e uma falta de luz, mesmo sendo às duas da tarde, por causa do telhado de metal e plástico que pingava um dia sim e um dia não.

O desenho do restaurante é era o mais básico que existe, apenas umas algumas cadeiras e mesas ao redor de onde preparavam a comida, porém, a comida é era qualquer coisa menos básica.

As Às vezes bate uma saudade enorme pensando quando penso sobre o restaurante e a família que trabalha lá, a qual que me tratou tão bem por meses. Sempre me dá vontade de voltar, e sei que algum dia, eu voltarei.

Muito bom texto, só alguns error que até mesmo pessoas nativas erram. Very good. /o/