Peter
Um rascunho sobre o aprendizado de linguagens e a arte de tradução Oi galeria! Eu gostaria de deixar um rascunho aqui para ver se ela fosse bem escrita. Aguardo os seus comentarios e recomendações! Eis estou expondo um pouco mais sobre o segundo pilar nomeado “cidadania universal”. Especificamente, quero escrever mais sobre o exercício de tradução e como ele nos afeta como pessoas. Dalbosco propõe a ideia de que enquanto nós estamos aprendendo outra linguagem, entendemos nossas próprias falhas caraterísticas. No início sempre vamos ter uma interpretação imperfeita, que por sua vez nós dará uma lição em como ser humilde. Nos tornaremos humildes por conscientizar que, de fato de ser humano, cada um de nós encara nossas próprias limitações. Sem correr o risco de errar, nunca podemos aprender outra linguagem. O processo inteiro é cheio de falhas e desentendimentos. Enquanto aprendendo de nossos erros, também nós temos que treinar o ato de escutar quanto de falar. Em Campinas, comprei um livro que discute o ato de tradução. Uma parte do texto descreve a necessidade de estar disciplinado enquanto traduzindo, senão você pode “trair as intenções do texto fonte” (127). É errôneo fazer qualquer tentativa para enriquecer o texto, mesmo que o texto pode ficar mais interessante ou o sentimento expressado pode ser ainda mais profundo na segunda linguagem. Por fim, você tem que estar sempre focado no que você está traduzindo para evitar quaisquer distrações. O aprendizado de outro idioma, e depois a tradução entre dois, requer um foco constante. Este processo está repleto de dúvidas até a pessoa se sinta confidente em aprender por errar.
Aug 25, 2015 3:40 AM
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Um rascunho sobre o aprendizado de linguagens e a arte de tradução

Oi galera!

Eu gostaria de deixar um rascunho aqui para ver se ele fosse bem escrito. Aguardo os seus comentários e recomendações (sugestões)!

Eu estou expondo um pouco mais sobre o segundo pilar nomeado “cidadania universal”. Especificamente, quero escrever mais sobre o exercício de tradução e como ele nos afeta como pessoas.
Dalbosco propõe a ideia de que enquanto nós estamos aprendendo outra linguagem, entendemos nossas próprias falhas caraterísticas. No início sempre vamos ter uma interpretação imperfeita, que por sua vez nos dará uma lição sobre como ser humilde.

Nós nos tornaremos humildes por ter consciência de que, pelo fato de ser humano, cada um de nós encara nossas próprias limitações. Sem correr o risco de errar, nunca poderemos aprender outra linguagem. O processo inteiro é cheio de falhas e desentendimentos. Enquanto aprendemos com nossos erros, também temos que treinar tanto o ato de escutar quanto o de falar.

Em Campinas, comprei um livro que discute o ato de tradução. Uma parte do texto descreve a necessidade de estar disciplinado enquanto traduzindo, senão você pode “trair as intenções do texto fonte” (127). É errôneo fazer qualquer tentativa para enriquecer o texto, mesmo que o texto possa ficar mais interessante ou o sentimento expressado possa ser ainda mais profundo (aprofundado) na segunda linguagem.

Por fim, você tem que estar sempre focado no que você está traduzindo para evitar quaisquer distrações. O aprendizado de outro idioma, e depois a tradução entre dois, requer um foco constante. Este processo está repleto de dúvidas até que a pessoa se sinta confiante em aprender por errar. (sem errar?)


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Texto interessante, bons estudos!

August 25, 2015

Um rascunho sobre o aprendizado de linguagens e a arte de tradução

Oi galeria!

Eu gostaria de deixar um rascunho aqui para ver se ele foi bem escrito. Aguardo os seus comentários e recomendações!

Eis estou expondo um pouco mais sobre o segundo pilar nomeado “cidadania universal”. Especificamente, quero escrever mais sobre o exercício de tradução e como ele nos afeta como pessoas.
Dalbosco propõe a ideia de que enquanto nós estamos aprendendo outra linguagem, entendemos nossas próprias falhas caraterísticas. No início sempre vamos ter uma interpretação imperfeita, que por sua vez nós dará uma lição em como ser humilde.

Nos tornaremos humildes por conscientizar que, o fato de ser humano, cada um de nós encaramos nossas próprias limitações. Sem correr o risco de errar, nunca podemos aprender outra linguagem. O processo inteiro é cheio de falhas e desentendimentos. Enquanto aprendendo de nossos erros, também nós temos que treinar o ato de escutar quanto de falar.

Em Campinas, comprei um livro que discute o ato de tradução. Uma parte do texto descreve a necessidade de estar disciplinado enquanto traduzindo, senão você pode “trair as intenções do texto fonte” (127). É errôneo fazer qualquer tentativa para enriquecer o texto, mesmo que o texto pode ficar mais interessante ou o sentimento expressado pode ser ainda mais profundo na segunda linguagem.

Por fim, você tem que estar sempre focado no que você está traduzindo para evitar quaisquer distrações. O aprendizado de outro idioma, e depois a tradução entre dois, requer um foco constante. Este processo está repleto de dúvidas até a pessoa se sinta confidente em aprender por errar.

August 25, 2015
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