ODISSÉIA

Simplesmente adoro viajar de autocarro pela linha 28. Um milagre do transporte público que uso para ir para escola. Sim, milagre, porque eu nunca compreendi como este pobre meio de transporte consegue sobreviver todos os buracos da nossa rua, os quais o meu pai diz ser uma imagem da eficiência da nossa administração da cidade. Andar de autocarro, que está sempre lotado e cheirando à gente, gasolina, a alho e a roupas molhadas, leva cerca de meia hora. A meia hora de sacudidelas, rangidos, arrancadas e de travagens bruscas. (O meu tio Ricardo disse que numa vez, a viagem no nosso autocarro pôs a andar a pedra no seu rim). 

É hora de revelar-lhes o segredo do meu entusiasmo para a odisséia do autocarro número 28. O mesmo autocarro que pegam para ir para escola a Renata e a Clara, as duas mais belas florzinhas da nossa escola. Sempre bem vestidas e perfumadas, elas são uma verdadeira festa para a alma e para os olhos. Então, sempre tento me aproximar dessas duas belezas em meio à multidão do autocarro para ver de perto a linda covinha no queixo da Clara e os anéis do cabelo dourados <em>no pescoço</em> d<em>e</em> Renata. A maravilhosa aventura na linha 28 custa só um Euro, e depois de descer do autocarro, sempre consigo falar com as duas beldades sobre a terrível situação do transporto público.

ODISSEIA

Simplesmente adoro a viagem de autocarro (ônibus = Português do Brasil) na linha 28. Um milagre do transporte público, que uso para ir para escola. Sim, milagre, porque eu nunca compreendi como este pobre (simples, singelo = sugestão de palavra que acho que se adapta melhor) meio de transporte consegue sobreviver a todos os buracos na nossa rua, por quias os quais o meu pai diz que são uma imagem da eficiência da nossa administração da cidade pública. Andar de autocarro, um veículo que está sempre lotado e cheira a gente, gasolina, a alho e a roupas molhadas, leva cerca de meia hora. A Uma meia hora de sacudidelas, rangidos, arrancadas e de travagens (freadas, em português do Brasil) bruscas. (O meu tio Ricardo diz que numa vez a viagem de nosso autocarro pus a fez andar a pedra no seu rim).
É hora de revelar-lhes o segredo do meu entusiasmo para a odisseia do autocarro número 28. O mesmo autocarro pegam para ir para escola a Renata e a Clara, as duas mais belas florezinhas florzinhas da nossa escola. Sempre bem vestidas e perfumadas, elas são uma verdadeira festa para a alma e para os olhos. Então, sempre tento me aproximar desses dessas duas belezas nessa multidão do autocarro para ver de perto a linda covinha no queixo da Clara e os anéis dourados do cabelo dourados no pescoço da Renata. A maravilhosa aventura na linha 28 custa só um Euro, e depois da descida de de descer do autocarro sempre consigo falar com as duas beldades sobre a terrível situação no do transporto público.

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Comentário: Tendo em vista que sou brasileiro e sua escrita remete ao português de Portugal existem algumas estruturas (tempos verbais, principalmente) que são utilizadas com algumas diferenças, mas nesse texto em específico acredito que não houve essa situação (exceto algumas palavras). Em relação à sua escrita, acredito que você escreveu um texto de maneira clara, demonstrando domínio da estrutura da língua e os erros foram basicamente em relação à utilização de algumas palavras. Continue assim e boa sorte no aprendizado!

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Azul = Sugestão de palavra que se adapta melhor à frase

Vermelho = Palavra errada

Verde = Correção