Cara Laiza,
Falar e escrever uma língua estrangeira não é uma coisa fácil. Mas ajustamos as nossas orelhas e torcemos as nossas línguas e as coisas correm de uma maneira. Mas todos idiomas não têm os monstros gramaticais portugueses como os dois verbos de ser/estar, o conjuntivo/subjuntivo, os tempos compostos e o meu dragão favorito o infinitivo pessoal. Devo dizer que desfruto também da companhia dos três senhoras respeitáveis, a ênclise, próclise e mesóclise como todos os brasileiros. Então, gosto muito dessa língua doce.