Alex
Minha vida no Rio de Janeiro Meu tempo no Rio de Janeiro foi uma grande parte da minha vida e minha história com a língua portuguesa. Conheci a cidade pela primeira vez em 2009. Quando estava lá, eu fiquei apaixonado pelo estilo de vida e pela cultura de lá. Depois de passar um mês curtindo a cidade e depois de fazer grandes amizades com alguns cariocas, eu tinha um sonho de morar lá um dia. Quando tinha 25 anos, o sonho ficou realidade e voltei a morar no Rio com o objetivo de melhorar meu português. O primeiro lugar que morei na cidade foi num hostel numa comunidade no bairro do Leme que se chama Morro da Babilônia/Chapéu Mangueira. A comunidade tinha uns 18.000 habitantes morando no morro e naquela época foi pacificado pela polícia militar. Eu estava bem nervoso logo antes de mudar no morro por causa da segurança e assistir muitas coisas na televisão sobre as comunidades do Rio, mas o tempo passou e comecei ficar mais calmo. Os moradores da comunidade estavam abertos para estrangeiros morando no morro e a maioria deles eram legais. Durante meu tempo morando na comunidade, percebi como os moradores que não tinha muito, eram bem generosos. Muitas vezes, eu fui convidado na casa de alguns moradores e me trataram como se fosse parte da família. Consegui um emprego num outro hostel como barman e todos os dias depois do trabalho, eu sempre pegava uma praia. Normalmente, ia ao Posto 10 na praia do Leblon, pegava uma cadeira e um guarda-sol da mesma barraca e me sentava bem na frente do mar. Às vezes para variar, eu ia curtir outras praias do Rio tal como a praia do Leme, da Barra da Tijuca, do Recreio, do Recreio e de Grumari. Com frequência nos finais de semana, eu ia para Lapa para encontrar com meus melhores amigos brasileiros e tomar umas cervejas com eles. Os bares da Rua Mem de Sá, eram os “points de encontro” porque além de ter uma boa vida noturna, meus amigos moravam na Zona Norte. Era mais fácil para eles me encontrar lá do que na Zona Sul.
19 août 2024 10:58
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A minha vida no Rio de Janeiro O meu tempo no Rio de Janeiro foi uma grande parte da minha vida e da minha história com a língua portuguesa. Conheci a cidade pela primeira vez em 2009. Enquanto estive lá, eu fiquei apaixonado pelo estilo de vida e pela cultura de lá. Depois de passar um mês a curtir a cidade e depois de fazer grandes amizades com alguns cariocas, eu tinha um sonho de morar lá um dia. Quando tinha 25 anos, o sonho tornou-se realidade e voltei a morar no Rio com o objectivo de melhorar o meu português. O primeiro lugar que morei na cidade foi num hostel numa comunidade no bairro do Leme que se chama Morro da Babilônia/Chapéu Mangueira. A comunidade tinha uns 18.000 habitantes no morro e naquela época foi pacificado pela polícia militar. Eu estava bem nervoso logo antes de me mudar no morro por causa da segurança e de ver muitas coisas na televisão sobre as comunidades do Rio, mas o tempo passou e comecei ficar mais calmo. Os moradores da comunidade eram abertos para os estrangeiros do morro e a maioria deles eram fixes. Durante o meu tempo a morar na comunidade, percebi como os moradores que não tinham muito, eram bem generosos. Muitas vezes, eu fui convidado para a casa de alguns moradores e me trataram como se fosse parte da família. Consegui um emprego num outro hostel como barman e todos os dias depois do trabalho, eu sempre ia à praia. Normalmente, ia ao Posto 10 na praia do Leblon, pegava uma cadeira e um guarda-sol da mesma barraca e me sentava bem em frente do mar. Às vezes para variar, eu ia curtir outras praias do Rio tal como a praia do Leme, da Barra da Tijuca, do Recreio, do Recreio e de Grumari. Com frequência nos finais de semana, eu ia para a Lapa para me encontrar com os meus melhores amigos brasileiros e beber umas cervejas com eles. Os bares da Rua Mem de Sá, eram os “points de encontro”, porque além de ter uma boa vida nocturna, os meus amigos moravam na Zona Norte. Era mais fácil para eles me encontrar lá do que na Zona Sul.
Corrigi em Europeu. Adoro as tuas histórias! Tens sempre muitas aventuras!
20 août 2024
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Minha vida no Rio de Janeiro Meu tempo no Rio de Janeiro foi uma grande parte da minha vida e minha história com a língua portuguesa. Conheci a cidade pela primeira vez em 2009. Quando estava lá, eu fiquei apaixonado pelo estilo de vida e pela cultura de lá. Depois de passar um mês curtindo a cidade e depois de fazer grandes amizades com alguns cariocas, eu tinha um sonho de morar lá um dia. Quando tinha 25 anos, o sonho ficou realidade e voltei a morar no Rio com o objetivo de melhorar meu português. O primeiro lugar que morei na cidade foi num hostel numa comunidade no bairro do Leme que se chama Morro da Babilônia/Chapéu Mangueira. A comunidade tinha uns 18.000 habitantes morando no morro e naquela época foi pacificado pela polícia militar. Eu estava bem nervoso logo antes de mudar no morro por causa da segurança e assistir muitas coisas na televisão sobre as comunidades do Rio, mas o tempo passou e comecei ficar mais calmo. Os moradores da comunidade estavam abertos para estrangeiros morando no morro e a maioria deles eram legais. Durante meu tempo morando na comunidade, percebi como os moradores que não tinha muito, eram bem generosos. Muitas vezes, eu fui convidado na casa de alguns moradores e me trataram como se fosse parte da família. Consegui um emprego num outro hostel como barman e todos os dias depois do trabalho, eu sempre pegava uma praia. Normalmente, ia ao Posto 10 na praia do Leblon, pegava uma cadeira e um guarda-sol da mesma barraca e me sentava bem na frente do mar. Às vezes para variar, eu ia curtir outras praias do Rio tal como a praia do Leme, da Barra da Tijuca, do Recreio, do Recreio e de Grumari. Com frequência nos finais de semana, eu ia para Lapa para encontrar com meus melhores amigos brasileiros e tomar umas cervejas com eles. Os bares da Rua Mem de Sá, eram os “points de encontro” porque além de ter uma boa vida noturna, meus amigos moravam na Zona Norte. Era mais fácil para eles me encontrar lá do que na Zona Sul.
De vez em quando, saíamos para outros bairros da cidade com uma noitada. Voltei para a Austrália e sem dúvida, fechei meu tempo no Rio com a chave de ouro e até agora, sempre eu me sinto que a cidade é minha segunda casa!
19 août 2024
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