kamenko
CHEIRO DE LEITE FRESCO Depois de quase meio século de trabalho árduo no campo, a nossa avó Márcia veio morar connosco em nossa casa na barulhenta Avenida de Heróis Nacionais. Todo o dia, com o seu vestido preto, fica sentada perto da janela a olhar para o caos do tráfego na rua abaixo. No entanto, eu poderia dizer com certeza, que ela pela janela vê nenhuma parte de cidade, mas a sua aldeia alentejana. Vê o seu quintal com um grande sobreiro no meio, o que plantou o meu pai quando eu nasci e na cuja sombra usualmente estava deitado o nosso velho cão Presidente. Vê as suas galinhas a debicar no retalho, as manchas vermelhas das papoulas nos campos de trigo e as oliveiras atrás da casa. Vê as verdes cores da primavera e amarelas e castanhas cores do outono nas colinas da vizinhança, e a Igreja de Santa Clara que fica pequena e branca no Monte da Igreja. Quando entro no seu quartinho sempre sinto o conhecido cheiro da limpeza e de leite fresco. A avó põe os seus óculos na toalha de rendas em cima da mesa e dá-me sempre uma olhadela suave com um sorriso pequeno.
30 de jan de 2015 10:51
Correções · 7
1

Português de Portugal

 

CHEIRO DE LEITE FRESCO

Depois de quase meio século de trabalho árduo no campo, a nossa avó Márcia veio morar connosco em na nossa casa na barulhenta Avenida dos Heróis Nacionais. Todos os dias, com o seu vestido preto, ficava sentada perto da janela a olhar para o caos do tráfego / trânsito da rua abaixo. No entanto, eu poderia dizer com certeza, que ela pela janela não via nenhuma parte da cidade, mas a sua aldeia alentejana. Via o seu quintal com um grande sobreiro no meio, o que plantou o meu pai plantou quando eu nasci e na cuja sombra usualmente estava deitado o nosso velho cão Presidente. Via as suas galinhas a debicar no retalho, as manchas vermelhas das papoulas nos campos de trigo e as oliveiras atrás da casa. Via as verdes cores da primavera e as amarelas e castanhas cores do outono juntamente com as castanhas nas colinas da vizinhança, e a Igreja de Santa Clara que fica pequena e branca no Monte da Igreja. Quando entro no seu quartinho sempre sinto o conhecido cheiro da limpeza e de leite fresco. A avó punha os seus óculos na toalha de rendas em cima da mesa e dava-me sempre uma olhadela suave com um sorriso pequeno.

2 de fevereiro de 2015

CHEIRO DE LEITE FRESCO

Depois de quase meio século de trabalho árduo no campo, a nossa avó Márcia veio morar connosco conosco em nossa casa na barulhenta Avenida de dos Heróis Nacionais. (O senhor também pode dizer: a nossa avó Márcia veio morar em nossa casa na barulhenta Avenida dos Heróis Nacionais)  Todo o dia, com o seu vestido preto, fica sentada perto da janela a olhar para o caos do tráfego na rua abaixo. No entanto, eu poderia dizer com certeza, que ela pela janela não nenhuma parte alguma da cidade, mas apenas a sua aldeia alentejana. Vê o seu quintal com um grande sobreiro no meio, o que qual plantou o meu pai quando eu nasci e na cuja sombra usualmente estava deitado o nosso velho cão Presidente. Vê as suas galinhas a debicar no retalho, as manchas vermelhas das papoulas nos campos de trigo e as oliveiras atrás da casa. Vê as verdes cores da primavera e as amarelas e castanhas cores do outono, nas colinas da vizinhança, e a Igreja de Santa Clara que fica pequena e branca no Monte da Igreja. Quando entro no seu quartinho sempre sinto o conhecido cheiro da limpeza e de leite fresco. A avó põe os seus óculos na toalha de rendas em cima da mesa e dá-me sempre uma olhadela suave com um sorriso pequeno.

Lindo texto sr. Kamenko!

31 de janeiro de 2015

CHEIRO DE LEITE FRESCO

Depois de quase meio século de trabalho árduo no campo, a nossa avó Márcia veio morar connosco conosco em nossa casa na barulhenta Avenida de Heróis Nacionais. Todos os dias, com o seu vestido preto, fica sentada perto da janela a olhar para o caos do tráfego na rua abaixo. No entanto, eu poderia dizer com certeza, que ela pela janela vê nenhuma parte de cidade, mas a sua aldeia alentejana. Vê o seu quintal com um grande sobreiro no meio, o que plantou o meu pai quando eu nasci e na cuja sombra usualmente estava deitado o nosso velho cão Presidente. Vê as suas galinhas a debicar no retalho, as manchas vermelhas das papoulas nos campos de trigo e as oliveiras atrás da casa. Vê as verdes cores da primavera, e amarelas e castanhas cores do outono nas colinas da vizinhança, e a Igreja de Santa Clara que fica pequena e branca no Monte da Igreja. Quando entro no seu quartinho sempre sinto o conhecido cheiro da limpeza e de leite fresco. A avó põe os seus óculos na toalha de rendas em cima da mesa e dá-me sempre uma olhadela suave com um sorriso pequeno.

 

 

**Só alguns pequenos detalhes, mas tudo perfeito. Parabéns! :)

30 de janeiro de 2015
Quer progredir mais rápido?
Junte-se a esta comunidade de aprendizagem e experimente exercícios grátis!