Chema C.
5 hipóteses da aquisição da segunda língua. Meu amigo “aprendiz” e eu estamos muito interessados por todo o que seja conhecimento científico aplicado ao ensino de línguas estrangeiras. O “aprendiz” comentava numa ocasião sobre a teoria do “input” e do “output”, e que é preciso ficarmos um tempinho a perceber informação para depois desenvolver nossas próprias produções de informação. Sem dúvida o processo da aquisição de uma língua funciona de essa maneira. Eu não o digo, mas eu apenas transmito o que os expertos dizem sobre isso. O “aprendiz” de certo conhece a teoria das 5 hipóteses de Krashen: - A primeira hipótese diz que uma coisa é adquirirmos a linguagem e outra diferente é apreendermos sobre a língua. Nas aulas nós apreendemos de propósito sobre nossa segunda língua, no entanto quando éramos nenés adquirimos nossa língua materna de forma inconsciente. - A segunda hipótese diz que a aquisição de qualquer língua segue uma “ordem natural”. Primeiro apreendemos a receber – ouvimos ou lemos – e depois dum tempo começamos a fazer nossa produção falada ou escrita. Ouvimos para apreendemos a falar, e lemos para apreendemos a escrever. - Terceira hipótese: i+1, isto é para que a aquisição seja válida é preciso que o que percebemos (input = i) tem de ultrapassar nosso nível de conhecimento da língua (+1). Quando recebemos informação desenvolvemos estratégias para compreende-la embora nosso conhecimento da língua seja mínimo, e é assim que avançamos. - Quarta hipótese: quando usamos uma língua estrangeira conscientemente todos usamos o que Krashen chamou nosso “monitor”. O “monitor” semelha uma vozezinha interior que está sempre a correger os erros que fazemos. Os que usam o “monitor” sem influenciar a sua fluência de ideias, são usuários ótimos, isto é, mostram os seus avanços na aquisição da língua. - Quinta hipótese: chama-se também a hipótese do “filtro afetivo”. Para sermos usuários ótimos do monitor, nós temos de controlar nossas emociones. Falar ou escrever, e compreender o que ouvimos e lemos são situações de stress. Mas todo depende do nosso filtro afetivo. O filtro afetivo é como um guarda-chuva, si nós o abrimos a informação não passa, se o fechamos a informação passa e poderemos utilizá-la.
30 Eyl 2011 14:51
Düzeltmeler · 18

5 hipóteses da (para?) aquisição da segunda língua.

Meu amigo “aprendiz” e eu estamos muito interessados por tudo o que seja conhecimento científico aplicado ao ensino de línguas estrangeiras. O “aprendiz” comentava numa ocasião sobre a teoria do “input” e do “output”, e que é preciso ficarmos um tempinho a perceber informação para depois desenvolver nossas próprias produção de informação (sem plural).

Sem dúvida o processo da aquisição de uma língua funciona dessa maneira. Eu não o digo, mas eu apenas transmito o que os especialistas dizem sobre isso. O “aprendiz” de certo conhece a teoria das 5 hipóteses de Krashen:
- A primeira hipótese diz que uma coisa é adquirirmos a linguagem e outra diferente é apreendermos sobre a língua. Nas aulas nós apreendemos de propósito sobre nossa segunda língua, no entanto quando éramos nenés (nenéns) adquirimos nossa língua materna de forma inconsciente.
- A segunda hipótese diz que a aquisição de qualquer língua segue uma “ordem natural”. Primeiro apreendemos a receber – ouvimos ou lemos – e depois dum tempo começamos a fazer nossa produção falada ou escrita. Ouvimos para aprendermos a falar, e lemos para aprendermos a escrever.
- Terceira hipótese: i+1, isto é para que a aquisição seja válida é preciso que o que percebemos (input = i) ultrapasse nosso nível de conhecimento da língua (+1). Quando recebemos informação desenvolvemos estratégias para compreendê-la embora nosso conhecimento da língua seja mínimo, e é assim que avançamos.
- Quarta hipótese: quando usamos uma língua estrangeira conscientemente todos usamos o que Krashen chamou nosso “monitor”. O “monitor” semeia uma vozinha interior que está sempre a correger os erros que cometemos. Os que usam o “monitor” sem influenciar a sua fluência de ideias, são usuários ótimos, isto é, mostram os seus avanços na aquisição da língua.
- Quinta hipótese: chama-se também a hipótese do “filtro afetivo”. Para sermos usuários ótimos do monitor, nós temos de controlar nossas emoções. Falar ou escrever, e compreender o que ouvimos e lemos são situações de estresse. Mas tudo depende do nosso filtro afetivo. O filtro afetivo é como um guarda-chuva, se nós o abrirmos a informação não passa, se o fecharmos a informação passa e poderemos utilizá-la.

Verifique o uso do subjuntivo/conjuntivo

Expert = especialista
Esperto = Clever, smart.. 

<em>Que ótimo! Poderiamos montar um grupo de estudo acerca deste assunto. Eu trabalhei e voltarei a trabalhar com pesquisas na área de aprendizado de máquina ou inteligência artificial e sei que nossa mente funciona com base na criação e reconhecimento de padrões. Um coisa bacana a ser vista é como tratamos as preposições, simplismente não podemos as definir!</em>

30 Eylül 2011

5 hipóteses da aquisição da segunda língua.

Meu amigo “aprendiz” e eu estamos muito interessados por todo o que seja conhecimento científico aplicado ao ensino de línguas estrangeiras. O “aprendiz” comentava numa ocasião sobre a teoria do “input” e do “output”, e que é preciso ficarmos um tempinho a perceber/assimilando informação para depois desenvolvermos nossas próprias produções de informação.

Sem dúvida o processo da aquisição de uma língua funciona de essa dessa maneira. Eu não o digo, mas eu apenas transmito o que os experts dizem sobre isso. O “aprendiz” de certo conhece a teoria das 5 hipóteses de Krashen:
- A primeira hipótese diz que uma coisa é adquirirmos a linguagem. E outra bem diferente, é apreendermos sobre a língua. Nas aulas nós apreendemos propositalmete sobre nossa segunda língua, no entanto quando éramos nenês adquirimos nossa língua materna de forma inconsciente.
- A segunda hipótese diz que a aquisição de qualquer língua segue uma “ordem natural”. Primeiro apreendemos a receber – ouvindo ou lendo – e depois de um tempo começamos a fazer nossa produção falada ou escrita. Ouvimos para apreendemos a falar, e lemos para apreendemos a escrever.
- Terceira hipótese: i+1, isto é Para que a aquisição seja válida/feita/aconteça é preciso que o que percebemos/absorvemos (input = i) tem de ultrapasse nosso nível de conhecimento da língua (+1). Quando recebemos informação desenvolvemos estratégias para compreendê-la, embora nosso conhecimento da língua seja mínimo, é assim que avançamos.
- Quarta hipótese: Quando usamos uma língua estrangeira conscientemente, todos usamos o que Krashen chamou de nosso “monitor”. O “monitor” assemelha-se semelha a uma vozinha vozezinha interior que está sempre corrigindo a correger os erros que fazemos. Os que usam o “monitor” sem influenciar a sua fluência de ideias, são usuários ótimos, isto é, mostram os seus avanços na aquisição da língua.
- Quinta hipótese: Chamada também de "hipótese do filtro afetivo”. Para sermos usuários ótimos do monitor, nós temos de controlar nossas emoções emociones. Falar ou escrever, e compreender o que ouvimos e lemos são situações de stress. Mas tudo depende do nosso filtro afetivo. O filtro afetivo é como um guarda-chuva, se nós o abrimos, a informação não passa, se o fechamos a informação passa e poderemos utilizá-la.

30 Eylül 2011

5 hipóteses da aquisição da segunda língua.

Meu amigo “aprendiz” e eu estamos muito interessados por todo o que seja conhecimento científico aplicado ao ensino de línguas estrangeiras. O “aprendiz” comentou numa ocasião sobre a teoria do “input” e do “output”, e que é preciso ficarmos um tempinho a perceber/assimilar a informação para depois desenvolver nossas próprias produções de informação.

Sem dúvidas o processo de aquisição de uma língua funciona dessa maneira. Eu não o digo, mas eu apenas transmito o que os experts dizem sobre isso. O “aprendiz” de certo conhece a teoria das 5 hipóteses de Krashen:
- A primeira hipótese diz que uma coisa é adquirir uma linguagem, e outra diferente é aprendê-la/estudá-la sobre a língua. Nas aulas nós aprendemos de propositalmente sobre nossa segunda língua, no entanto, quando éramos nenés crianças, adquirimos nossa língua materna de forma inconsciente.
- A segunda hipótese diz que a aquisição de qualquer língua segue uma “ordem natural”. Primeiro aprendemos a recebê-la/assimilá-la – ouvimos ou lemos – e depois dum tempo começamos a fazer nossa própria produção falada ou escrita. Ouvimos para aprendermos a falar, e lemos para aprendermos a escrever.
- Terceira hipótese: i+1, isto é, para que a aquisição seja válida, é preciso que o que percebemos (input = i) tem de ultrapassar nosso nível de conhecimento da língua (+1). Quando recebemos informação desenvolvemos estratégias para compreendê-la, embora nosso conhecimento da língua seja mínimo, e é assim que avançamos.
- Quarta hipótese: quando usamos uma língua estrangeira conscientemente, todos usamos o que Krashen chamou nosso de “monitor”. O “monitor” assemelha a uma vozinha interior que está sempre a corrigir os erros que fazemos cometemos. Os que usam o “monitor” sem influenciar a sua fluência de ideias, são usuários ótimos, isto é, mostram os seus avanços na aquisição da língua.
- Quinta hipótese: chama-se também a “hipótese do filtro afetivo”. Para sermos usuários ótimos do monitor, nós temos de controlar nossas emoções. Falar ou escrever, e compreender o que ouvimos e lemos são situações de estress. Mas tudo depende do nosso filtro afetivo. O filtro afetivo é como um guarda-chuva, que, se nós o abrimos, a informação não passa, e se o fechamos, a informação passa e poderemos utilizá-la.

30 Eylül 2011
À Marynara: Gosto imenso do tópico que trouxeste. A teoria que comentas focaliza nos diferentes estilos de aprendizagem que temos, segundo a nossa preferência por um dos cinco sentidos. Resume-se como VAKOG (V = visual; A = auditory; K = kinesthetic; O = olfactory; G = gustatory). No me próximo “entry” tratarei sobre este assunto
3 Ekim 2011
Ao Chema: As pesquisas nos ajudam a compreender com segurança muitas situações que fogem ao senso comum. Outro dia na minha aula de inglês, a professora quis conhecer melhor as características de cada um de seus alunos; (ai, o nome do autor da pesquisa está no meu material de estudo, lá na outra sala, longe de onde estou agorinha, essa vou ficar lhe devendo...); eu considerei ultra interessante porque nós tínhamos um mar de gente muito diferente: uns assimilam muito via auditiva, outros são visuais; temos os reflexivos, etc. Um brinde ao tema escolhido, colabore sempre!
2 Ekim 2011
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