Kate
De quem escrevemos histórias? (Parte 2) O que escrevi hoje é bem longe para o Italki, assim o dividi em duas entradas, e esta entrada tem três parágrafos – corrigir um deles já me ajudaria muito. :) Não use o tempo para fazer muitas correções, mais se você pode me dizer os erros mais piores, estarei muito agradecida. Muito obrigada! Parte 2 (Aqui é o parte 1: http://www.italki.com/entry/515694) 1) Se não contamos a nossa história e não contamos as histórias que para nós são nada mais que hipotéticas, temos também as histórias das pessoas que conhecemos. Aqui vemos a maioria da drama que é pessoal para nós. Aqui temos muito do interesse e, mesmo que não as entendemos tanto como a nossa própria história, as entendemos melhor do que as histórias dos estranhos. Mais não podemos roubar as histórias de nossas famílias, de nossos amigos. As coisas privadas que entendemos das vidas de outros não são para compartilhar. 2) Assim ficamos, outra vez, com as nossas próprias histórias. Talvez sim tem algo lá que é interessante. Talvez temos, mesmo numa vida fácil e feliz, próprios medos, próprios defeitos que odiamos pero não cambiamos, próprios erros que cometemos, próprias ideias, próprias esperanças, próprias experiências, sim, próprias histórias. Talvez não achamos que temos histórias para contar porque não queremos contá-las, porque é mais cómodo olhar para dentro doutra pessoa que olhar no fundo de nós. 3) Acho que os autores melhores usam tudo isso, que contam as histórias próprias, e as histórias de familiares, e as histórias que leem, e as coisas que entendem somente da intuição, e que combinam tudo isso numa história ficcional, ficcional mas real, mais real mesmo do que a realidade. Num mundo fictício, podem dizer coisas das almas deles, das experiências que ouvem, das situações que existem nalgum lugar longe, e pôr tudo isso numa história que, sem contar nenhum acontecimento do realidade, nos conta o que é a vida real.
Jan 27, 2015 3:30 AM
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De quem escrevemos histórias? (Parte 2)

O que escrevi hoje é bem longe para o Italki, assim o dividi em duas entradas, e esta entrada tem três parágrafos – corrigir um deles já me ajudaria muito. :) Não use o tempo para fazer muitas correções, mas se você pode me dizer os erros mais piores, estarei muito agradecida. Muito obrigada!

Parte 2 (Aqui é o parte 1: http://www.italki.com/entry/515694)

1)
Se não contamos a nossa história e não contamos as histórias que para nós são nada mais que hipotéticas, temos também as histórias das pessoas que conhecemos. Aqui vemos a maioria do drama que é pessoal para nós. Aqui temos muito do interesse e, mesmo que não as entendemos tanto como a nossa própria história, as entendemos melhor do que as histórias dos estranhos. Mas não podemos roubar as histórias de nossas famílias, de nossos amigos. As coisas privadas que entendemos das vidas dos outros não são para compartilhar.

2)
Assim ficamos, outra vez, com as nossas próprias histórias. Talvez sim tem algo lá que é interessante. Talvez temos, mesmo numa vida fácil e feliz, próprios medos, próprios defeitos que odiamos mas não mudamos (desculpe se o uso do espanhol foi estilístico), (próprios) erros que cometemos, próprias ideias, próprias esperanças, próprias experiências, sim, próprias histórias. Talvez não achamos que temos histórias para contar porque não queremos contá-las, porque é mais cómodo olhar para dentro doutra pessoa que olhar no fundo de nós.

3)
Acho que os autores melhores (assim está certo, mas soaria melhor pôr o adjetivo antes do nome) usam tudo isso, que contam as histórias próprias, e as histórias de familiares, e as histórias que leem, e as coisas que entendem somente da intuição, e que combinam tudo isso numa história ficcional, ficcional mas real, mais real mesmo do que a realidade. Num mundo fictício, podem dizer coisas das almas deles, das experiências que ouvem, das situações que existem nalgum lugar longe, e pôr tudo isso numa história que, sem contar nenhum acontecimento do realidade, nos conta o que é a vida real.

 

Está num nível muito bom. Apenas atente a repetição do "próprio".

January 28, 2015
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