Maktub 1 (parte 2 de 2)
A história continua contar as reflexões do viajante e ele percebe que os cacos daquela casa na sua frente são parecidos a vida de uma pessoa. Todos os pedaços funcionam juntos e criam um total. Igualmente, nossas experiências construíam uma pessoa e controlem nossos sonhos e pensamentos. O viajante acredita que tenter entender e organizar estas pedaços de vida numa nível espirtual é construír nossa própria casa de vidra.
Embora eu gosto as comparações como isso, eu não acredito que uma vida pode ser explicada tão simplesmente como uma casa. Uma casa precisa ter um dono (ou pais) que a faz de nada, pedaço-a-pedaço até completação (?). Quando uma criança nascer, ele já é um total que cresce com seus experiências porque ele tem as escolhas. Isso é o debate sobre as geneticas e situações (nature and nurture?). As duas coisas são totalmente diferentes a qualquer coisa que é o construção de uma casa.
Também, espiritualmente, se ele existesse e mesmo, Deus já conhece tudo sobre a gente, como o dono da casa. Nossas tentativas explicar os pensamentos espirituaís esquece o dom de pensar sozinho (the power of free will).