(Português brasileiro. Obrigado!)
Não podemos escolher os nossos nascimentos, famílias, gêneros, etc. mas pelo menos temos o direito de escolher a maneira da qual vivemos a nossa vida. Só vivemos uma vez. Algumas pessoas passam a vida inteira fazendo as coisas que não correspondem às suas paixões (1), com o objetivo de ganhar cada vez mais dinheiro, enquanto certas pessoas, embora não consigam se tornar milionárias, têm a impressão de que se realizam plenamente na vida. Em vez de colocar "se tornar rico" como a minha meta definitiva, prefiro viver uma vida mais cheia de aventuras. Quando eu tiver 70 ou 80 anos, lendo o livro que escrevei sobre todo aquilo que aconteceu nas aventuras maravilhosas que eu experimentei, e repassando as memórias que mudaram a minha a vida, não terei me arrependido nada.
Fico com vontade de explorar a floresta amazônica do Brasil, que é uma das partes mais misteriosas do planeta. Não compreendo o porquê da pobreza da África, que, na realidade, é o continente mais rico do mundo, porém espero dar a minha contribuição para mudá-la. O calor dos sul-americanos e o frio dos povos da Europa Setentrional se contrastam fortemente e será magnífico conhecer as razões pelas quais têm mentalidades tão diferentes. O mundo é tão enorme que é impossível percorrer por cada cantinho, mas espero conseguir me aprofundar no conhecimento da Terra o máximo possível antes que o meu corpo já não suporte a minha alma livre (omg). E o livro onde registro todas as minhas histórias será a melhor testemunha dos valores que eu dou à minha vida.
(1) - prefere-se usar seu/sua no lugar de dele/dela em um texto que não seja coloquial.