A educação das crianças no Canadá
No Canadá tem tido grandes mudanças na educação e na criação das crianças na ultima geração. Eu Acho que as motivações para essas mudanças eram muito boas, mas acredito que as mudanças não deram apenas resultados positivos para as crianças que foram criadas com uma nova filosofia de educação.
Quando eu era criança, os pais eram geralmente muito rigorosos. Eles não aceitavam que os filhos contestassem e contradissessem sempre os seus pedidos (<em>ou melhor: as suas ordens</em>). Geralmente, os pais ensinavam também as crianças a respeitar as pessoas de autoridade: pais, professores, chefes, figuras religiosas e políticos.
Quando chegou a minha vez de ser pai e de criar filhos, as ideias e filosofias em relação à educação dos filhos havia (<em>mais adequado à escrita)</em> mudado muito. A maioria das pessoas da minha geração acreditava que os nossos pais haviam sido rigorosos demais e que isso não era bom para a confiança e a autoestima das crianças. Então, a maioria das pessoas da minha geração foram pais muito menos rigorosos. No outro extremo, tiveram muitos filhos que foram mimados. Os pais deles acreditavam que <em>era preciso nunca</em> (<em>ou: não se podia</em>) contradizer e dizer “não” às crianças, por medo de enfraquecer a autoestima delas.
Na minha opinião, a ideia de criar filhos (<em>para evitar cacofonia</em>) com menos rigor é boa, mas é preciso também não ir para o outro extremo e mimar as crianças. Eu Reparo que há muitas crianças na geração das minhas filhas que não são independentes e que precisam sempre da ajuda dos pais, até quando eles são adultas. Há muitas dessas crianças que também nunca querem nunca ajudar com as tarefas de casa e que sempre encontram desculpas para não ajudar com as essas tarefas. Então, eu Acho que o que é preciso encontrar um equilíbrio entre ser rigoroso e ser permissivo. É necessário (<em>para não repetir "preciso"</em>) sim, assegurar a confiança e a autoestima das crianças, mas é também preciso assegurar que eles possam ser independentes e capazes de lidar com as situações da vida sem precisar sempre da ajuda dos pais.
<em>Azul: sugestões</em>
<em>Vermelho: correções</em>
<em>Concordo! Tem sido o caso do Brasil também. Extremos nunca são bons, mas achar um equilíbrio nem sempre é fácil. </em>
<em>O teu texto está bem escrito, só cuidado com as concordâncias de gênero e número. Se um substantivo é feminino e plural, todas as palavras que se referem a ele devem ser flexionadas de acordo! :) </em>
A educação das crianças no Canadá
No Canadá tem tido grandes mudanças na educação e na criação das crianças na última geração. Eu[1] acho que as motivações para essas mudanças eram muito boas, mas acredito que as mudanças não deram apenas resultados positivos para as crianças que foram criadas com uma nova filosofia de educação.
Quando eu era criança, os pais eram geralmente muito rigorosos. Eles não aceitavam que os filhos contestassem e contradissessem sempre os pedidos dos pais. Geralmente, os pais ensinavam também às[2] crianças o respeito das pessoas de autoridade: pais, professores, chefes, figuras religiosas e políticos.
Quando chegou a minha vez de ser pai e de criar filhos, as ideias e filosofias em relação à educação dos filhos tinha mudado muito. A maioria das pessoas na minha geração acreditava que os nossos pais tinham sido rigorosos demais e que isso não era bom para a confiança e a autoestima das crianças. Então a maioria das pessoas da minha geração foram pais muito menos rigorosos. No extremo, tiveram muitas crianças que foram mimadas. Os pais deles acreditavam que era preciso nunca contradizer e dizer “não” às crianças, por medo de enfraquecer a autoestima delas.
Na minha opinião, a ideia de criar crianças com menos rigor é boa, mas é preciso também não ir para o outro extremo e mimá-las[3]. Eu reparo que tem muitas crianças na geração das minhas filhas que não são independentes e que precisam sempre da ajuda dos pais, até mesmo quando eles são adultas. Tem muitos dessas crianças que também não querem nunca ajudar com as tarefas de casa e que sempre encontram desculpas para não ajudar com as essas tarefas. Então, eu acho que o que é preciso encontrar um equilíbrio entre ser rigoroso e ser mole. É preciso sim assegurar a confiança e a autoestima das crianças, mas é também preciso assegurar que eles podem ser independente e capaz de lidar com as situações da vida sem precisar sempre a ajuda dos pais.
------
Seu texto está muito bom, como sempre! Seguem algumas dicas:
[1] Você pode dizer apenas "Acho..." em vez de "Eu acho...". Isso serve para todos os verbos.
[2] "criança" é feminino ("as crianças") e "filho" é masculino ("os filhos"). Lembrando que a preposição "a" apresenta combinação no masculino ("a+o=ao") e a contração no feminino ("a+a=à"), então dizemos "ensinar às crianças" e "ensinar aos filhos".
[3] Apenas uma sugestão para evitar repetições.
