kamenko
ARMADILHAS Sim, sim! Eis-me aqui meus amigos! Não estejam à procura de mim num outro lugar. Estou sempre aqui, para escrever algo em Português, a fim de verificar o meu conhecimento da majestosa gramática portuguesa. Ou, melhor dito, para ver precisamente em quantas armadilhas desta língua vou cair neste breve texto. E acredite em mim, isso não é muito difícil. Vamos lá tomar o exemplo do belo conjuntivo português. Depois da Sua Majestade do nobre Infinitivo Pessoal, é o meu mais favorito modo verbal. O conjuntivo português é uma verdadeira maravilha gramatical o que não existe em tantas variações na minha língua. Exprime o facto como incerto, duvidoso, eventual ou irreal. É o modo próprio das orações dependentes de verbos que denotam desejo, vontade, súplica, condição, proibição... e quem sabe o que mais. (Espero que todos os meus passageiros, estudantes da língua portuguesa, ficam agora quase perfeitamente informados sobre este fenômeno gramatical). Mas, para esclarecer o nosso assunto, e demonstrar toda a beleza do uso do conjuntivo português, vamos lá mostrar alguns exemplos! É claro que este orgulho da gramática portuguesa pode ser alterado em todos os tempos verbais. Mas, para não chatear lhes muito, vou usar somente O PRETÉRITO INPERFEITO do conjuntivo. Todos nós sabemos que o PRETÉRITO INPERFEITO é um tempo do passado. No entanto, não sempre, não é no caso do nosso herói, o conjuntivo português. O ditado português “ Tivesses coração, terias tudo” fala sobre o presente, a usar o Pretérito Imperfeito. “ Bastou que me dissesse o que devia fazer para que eu o fizesse” fala sobre o passado e, “ Se me telefonasse mais tarde, não me encontraria em casa” é obviamente algo que fala sobre o futuro! Então, O PRETÉRITO INPERFEITO do conjuntivo pode falas sobre o presente, passado e futuro! Que o gozo para nós, os estudantes de belo português! É claro, não é ?
2016年1月5日 12:19
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ARMADILHAS

Sim, sim! Eis-me aqui meus amigos! Não estejam à procura de mim em outro lugar. Estou sempre aqui, para escrever algo em Português, a fim de verificar o meu conhecimento da majestosa gramática portuguesa. Ou, melhor dito, para ver precisamente em quantas armadilhas desta língua vou cair neste breve texto. E acredite em mim, isso não é muito difícil.
Vamos lá tomar o exemplo do belo conjuntivo português. Depois da Sua Majestadem, o nobre Infinitivo Pessoal, é o meu modo verbal favorito. O conjuntivo português é uma verdadeira maravilha gramatical, o que não existe com tantas variações na minha língua. Exprime um facto (ou fato) como incerto, duvidoso, eventual ou irreal. É o modo próprio das orações dependentes de verbos que denotam desejo, vontade, súplica, condição, proibição... e quem sabe o que mais! (Espero que todos os meus passageiros, estudantes da língua portuguesa, fiquem informados sobre este fenômeno gramatical). Mas, para esclarecer o nosso assunto, e demonstrar toda a beleza do uso do conjuntivo português, mostrarei alguns exemplos!
O conjuntivo da gramática portuguesa pode ter significados diferentes nos variados tempos verbais. Mas, para não prolongar, vou usar somente O PRETÉRITO INPERFEITO do conjuntivo. Todos nós sabemos que o PRETÉRITO INPERFEITO é um tempo do passado. No entanto, não sempre, não é no caso do nosso herói, o conjuntivo português.
O ditado português “ Tivesses coração, terias tudo” fala sobre o presente, usa o Pretérito Imperfeito. “ Bastou que me dissesse o que devia fazer para que eu o fizesse” fala sobre o passado e, “ Se me telefonasse mais tarde, não me encontraria em casa” é obviamente algo que fala sobre o futuro! Então, O PRETÉRITO INPERFEITO do conjuntivo pode falar sobre o presente, passado e futuro! Que é importante para nós, os estudantes da bela língua(1) português! É claro, não é ?

 

 

 

(1) Quando falou "o belo português" você poderia está se referindo a um pessoa e não a "língua portuguesa" , então, o certo é a bela Língua Portuguesa.

2016年1月5日

ARMADILHAS

Sim, sim! Eis-me aqui meus amigos! Não estejam à procura de mim num outro lugar. Estou sempre aqui, para escrever algo em Português, a fim de verificar o meu conhecimento da majestosa gramática portuguesa. Ou, melhor dito, para ver precisamente em quantas armadilhas desta língua vou cair neste breve texto. E acredite em mim, isso não é muito difícil.
Vamos lá tomar o exemplo do belo conjuntivo português. Depois da Sua Majestade do nobre Infinitivo Pessoal, é o meu mais favorito modo verbal. O conjuntivo português é uma verdadeira maravilha gramatical o que não existe em tantas variações na minha língua. Exprime o facto como incerto, duvidoso, eventual ou irreal. É o modo próprio das orações dependentes de verbos que denotam desejo, vontade, súplica, condição, proibição... e quem sabe o que mais. (Espero que todos os meus passageiros, estudantes da língua portuguesa, fiquem agora quase perfeitamente informados sobre este fenômeno gramatical). Mas, para esclarecer o nosso assunto, e demonstrar toda a beleza do uso do conjuntivo português, vamos lá mostrar alguns exemplos!
É claro que este orgulho da gramática portuguesa pode ser alterado em todos os tempos verbais. Mas, para não vos "chatear" lhes muito, vou usar somente O PRETÉRITO INPERFEITO do conjuntivo. Todos nós sabemos que o PRETÉRITO INPERFEITO é um tempo do passado. No entanto, não nem sempre, não é no caso do nosso herói, o conjuntivo português.
O ditado português “ Tivesses coração, terias tudo” fala sobre o presente, a usar o Pretérito Imperfeito. “ Bastou que me dissesse o que devia fazer para que eu o fizesse” fala sobre o passado e, “ Se me telefonasse mais tarde, não me encontraria em casa” é obviamente algo que fala sobre o futuro! Então, O PRETÉRITO INPERFEITO do conjuntivo pode falar sobre o presente, passado e futuro! Que o gozo para nós, os estudantes de belo português! É claro, não é ?

2016年1月5日
O certo é iMperfeito. Antes de "P" e "B" deve-se se usar "M" e não "N" Parabéns por escrever em português!
2016年1月5日
As frases com o Preterito Inperfeito do Conjintivo roubei dum livro de gramática portuguesa.
2016年1月5日
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