BELEZA

Estava totalmente confuso. Pensava que sabia o que era beleza desde que tinha caído no de amor com por Maria. Sim, o sorriso da Maria tornou o mundo um carrossel grande, alegre e colorido. O sol dourado piscava e a lua prateada sorria para mim, quando dava os passeios passeava com ela. A beleza da Maria era o tempero da minha vida. Áte Até comecei a ler a poesia, coisa que nunca não costumava fazer antes. No entanto era havia algo estranho na poesia. Todos os grandes nomes de da poesia escreviam sobre a beleza, mas sobre era a beleza da música, da poesia, das cores e das formas. Sobre a beleza dos sonhos, dos pensamentos e dos esforços humanos. Sobre a beleza da natureza, da fé e do amor, como as belezas divinas doadas por nosso Criador. A beleza física, humana era apenas uma ilusão para eles, um pouco de brilho da eternidade, umas faíscas, que podiam inflamar queimar momentaneamente e podiam morrer rapidamente. A beleza humana não existia, escreviam, mas só a sua imagem nas nossas almas e nos nossos corações, só um sentido dentro de nós. Apesar de todas as belezas dos grandes poetas eu adorava só a belezas de das covilhas covinhas nas bochesas bochechas da minha Maria. Acreditava somente no Confúcio e na sua grande frase: “Ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto quanto ama a beleza do corpo”.

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Que lindo, Kamenko! Eu amo covinhas nas bochechas também, sempre invejei as da minha irmã!

Beleza

Estava totalmente confuso. Pensava que sabia o que era beleza desde que tinha caido no amor com apaixonado-me pela Maria. Sim, o sorriso da Maria tornou o mundo um carrossel grande, alegre e colorido. O Sol dourado piscava e a Lua prateada sorria para mim, quando dava os passeios com ela. A beleza da Maria era o tempero da minha vida. Comecei até a ler a poesia, o que nunca costumava fazer antes. No entanto, era havia algo estranho com a poesia. Todos os grandes nomes da poesia escreviam sobre a beleza, mas sobre a beleza da música, da poesia, das cores e das formas. Sobre a beleza dos sonhos, dos pensamentos e dos esforços humanos. Sobre a beleza da natureza, da fé e do amor, como as belezas divinas doadas dadas pelo nosso Criador. A beleza física humana era apenas uma ilusão para eles, um pouco do brilho da eternidade, umas faíscas , que podiam se inflamar momentaneamente e podiam morrer rapidamente. A beleza humana não existia, escreviam, mas só a sua imagem nas nossas almas e nos nossos corações, só um sentido dentro de nós. Apesar de todas as belezas dos grandes poetas, eu adorava só a beleza das covinhas nas bochechas da minha Maria. Acreditava somente no Confúcio e na sua grande frase: “ Ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto quanto ama a beleza do corpo”.