kamenko
O RIO QUE CORRE Rapidamente nos tornamos conscientes da passagem do tempo e a mudança de tudo que está em nós e à nossa volta. Sim, tudo está numa constante mudança, todas as coisas, as pessoas e os sentimentos. E tudo tem um começo e um fim. O poderoso rio do tempo leva-nos de costa a costa, alterando o seu curso, correndo às vezes mais rápido, ou mais lento. Altera o seu curso, empina-se nas corredeiras espumantes e descansa nos turbilhões profundos, para finalmente terminar na paz do grande oceano e desaparecer para sempre. Corre pela costa da nossa infância, da nossa juventude e da nossa vida adulta. Nos seus meandros muda as paisagens, as pessoas e nós mesmos. Todo o tempo reconhecemos tais leis da natureza, mas não conseguimos render-nos com eles. Isso é a nossa maldição humana, porque estamos conscientes da nossa transitoriedade.
1 окт. 2014 г., 11:28
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As usual, a wonderful composition! Your text is perfect, dear Kamenko. I've re-written it using other words just to explore the ways you can write the same thought. Thank you for sharing those beautiful notes with us :)
7 октября 2014 г.

O RIO QUE CORRE

De repente tomamos consciência de que o tempo passa e as coisas mudam, tanto em nós mesmos como em tudo que está à nossa volta. Sim, tudo está em constante mudança. Todas as coisas, pessoas e sentimentos. Tudo tem um começo, meio e fim. O poderoso rio do tempo nos leva de costa a costa, alterando seu curso, fluindo rápida ou lentamente. Empina-se nas corredeiras espumantes, descansa nos turbilhões profundos e, finalmente, se entrega na paz do grande oceano, até desaparecer completamente. O rio do tempo corre pela costa da nossa infância, da nossa juventude e vida adulta. Nos seus meandros muda as paisagens, as pessoas e até nós mesmos. Apesar de reconhecemos as leis da natureza, dificilmente nos rendemos a elas. Eis, então, a maldição humana: termos consciência da nossa transitoriedade.

7 октября 2014 г.

O RIO QUE CORRE

Rapidamente nos tornamos conscientes da passagem do tempo e da mudança de tudo o que está em nós e a nossa volta. Sim, tudo está numa constante mudança, todas as coisas, as pessoas e os sentimentos. E tudo tem um começo e um fim. O poderoso rio do tempo leva-nos de costa à costa, alterando o seu curso, correndo às vezes mais rápido, ou mais lento. Altera o seu curso, empina-se nas corredeiras espumantes e descansa nos turbilhões profundos, para finalmente terminar na paz do grande oceano e desaparecer para sempre. Corre pela costa da nossa infância, da nossa juventude e da nossa vida adulta. Nos seus meandros muda as paisagens, as pessoas e nós mesmos. Todo o tempo reconhecemos tais leis da natureza, mas não conseguimos render-nos com eles. Isso é a nossa maldição humana, porque estamos conscientes da nossa transitoriedade.

 

caro kamenko , fique atento a crase ( `) ela é usada quando tem a junção de 2 sons vocalicos iguais.

no primeiro caso que voce usou ela ,não necessita pois o E nao necessita de uma letra A apoós o seu .

exemplo: tudo que está em nós e em nosso entorno.

viu como nao é obrigatorio ter um A após o E.

 

no caso de costa à costa eu coloquei pois ai nesse caso ,não que seja obrigatorio pois qualquer um irá entender e não irá falar que é um erro , mas pode-se ser usado pra não haver confusão e ambíguidade, pois poderia ser confundido com a costa de alguém.

 

e relembrando , crase não é acento e portanto deve ser usado afim de evitar ambiguidades.

 

como  na frase : Eu vou vender a vista

 

devesse colocar a crase pra diferir se vou vender a prazo ou vou vender os meus olhos .

 

se ficar sem a crase dá-se a entender que vou vender meus olhos , retina etc.

 

se coloco a crase dá-se a entender que vou comprar a prazo.

 

qualquer duvida estou a disposição.

1 октября 2014 г.

O RIO QUE CORRE

Rapidamente nos tornamos conscientes da passagem do tempo e da mudança de tudo o que está em nós e à nossa volta. Sim, tudo está numa/em constante mudança, todas as coisas, as pessoas e os sentimentos. E tudo tem um começo e um fim. O poderoso rio do tempo leva-nos de costa a costa, alterando o seu curso, correndo às vezes mais rápido, ou mais lento. Altera o seu curso, empina-se nas corredeiras espumantes e descansa nos turbilhões profundos, para finalmente terminar na paz do grande oceano e desaparecer para sempre. Corre pela costa da nossa infância, da nossa juventude e da nossa vida adulta. Nos seus meandros muda as paisagens, as pessoas e nós mesmos. Durante todo o tempo reconhecemos tais leis da natureza, mas não conseguimos render-nos com a eles elas. Isso/esta é a nossa maldição humana, porque estamos conscientes da nossa transitoriedade.

 

<em>Excelente! Cada vez melhor!</em>

1 октября 2014 г.
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