Kayleigh
Maktub 1 (parte 2 de 2) A história continua contar as reflexões do viajante e ele percebe que os cacos daquela casa na sua frente são parecidos a vida de uma pessoa. Todos os pedaços funcionam juntos e criam um total. Igualmente, nossas experiências construíam uma pessoa e controlem nossos sonhos e pensamentos. O viajante acredita que tenter entender e organizar estas pedaços de vida numa nível espirtual é construír nossa própria casa de vidra. Embora eu gosto as comparações como isso, eu não acredito que uma vida pode ser explicada tão simplesmente como uma casa. Uma casa precisa ter um dono (ou pais) que a faz de nada, pedaço-a-pedaço até completação (?). Quando uma criança nascer, ele já é um total que cresce com seus experiências porque ele tem as escolhas. Isso é o debate sobre as geneticas e situações (nature and nurture?). As duas coisas são totalmente diferentes a qualquer coisa que é o construção de uma casa. Também, espiritualmente, se ele existesse e mesmo, Deus já conhece tudo sobre a gente, como o dono da casa. Nossas tentativas explicar os pensamentos espirituaís esquece o dom de pensar sozinho (the power of free will).
Sep 30, 2010 1:49 AM
Corrections · 7
Sim Felipe, concordo.. nos links há informação sobre a origem, está correto! Obrigado
October 1, 2010
Alexandre, exatamente como você disse, existe uma controvérsia quanto ao uso do "estória". acho que a maioria dos dicionários já integrou essa palavra, enquanto alguns outros tomam uma posição de cautela. claro que usar "estória" não está errado, mas também não há erro algum em usar "história", não importando o contexto. abraço
October 1, 2010
Achei uma referência interessante sobre o assunto, e ela cita o Aurélio. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=est%C3%B3ria Esta empresa é também responsável pelo Aurélio eletrônico.
October 1, 2010
Olá Felipe, não sabia que existia tal controvérsia, em toda minha vida acadêmica sempre fomos ensinados a diferenciar as duas coisas. Tanto o dicionário Aurélio quanto o oficial (ABL) trazem o significado de estória como sendo ficção, ou qualquer coisa que seja baseada em algo que não possa ser comprovado. Porém, os unicos dicionários que usamos foram Aurélio e ABL (oficial), todavia convém verificar a nova edição do ABL. Mas claro, caso seja considerado erro em seu teste Kayleigh pode citar a referência que Felipe nos sugere. Também acredito que não seria tomado como erro. E Felipe Dias, não leve como ofensivo meu comentário, só estou a defender meu ponto de vista. Obrigado.
September 30, 2010
Na verdade, "estória" é um neologismo recente (1919), proposto por João Ribeiro, que se inspirou no "story" da língua inglesa. O termo acabou não tendo uma aceitação generalizada. O Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa Caldas Aulete classifica o termo como brasileirismo, afirmando que a palavra foi proposta, mas deve ser usada a forma "história" para se referir a todos os casos. Portanto, use sempre "história" que nunca estará errado.
September 30, 2010
Show more
Want to progress faster?
Join this learning community and try out free exercises!