CABEÇA

Bonita da cabeça aos pés, a Ana sabia que podia fazer todos os homens no bairro enlouquecer. Esta situação não subiu-lhe à cabeça qualquer idéia que não tinha nem cabeça, nem pés e portanto a Ana nunca, e em nenhum caso, deu com a cabeça nas paredes. Andava sempre pelo bairro de cabeça levantada fazendo uns acenos com a cabeça a cumprimentar os seus numerosos conhecidos e admiradores. Então muitos homens no bairro não podiam tirar a imagem da Ana a andar pela rua da sua cabeça e essa imagem linda passava todo o tempo pelas cabeças da ala masculina da vizinhança. A beleza da Ana chegou à cabeça da maioria dos homens como um bom vinho forte. Numa palavra, os nossos machos estavam prontos para fazer tudo para a Ana, deitar as suas mãos às cabeças olhando a jornada cativante da nossa Ana. O Pedro disse que estava pronto para atirar-se à água gelada de cabeça para baixo por apenas um sorriso dela. Por causa desse sorriso o Manuel andava há dois meses com a cabeça no ar e o Joaquim era pronto a partir a cabeça de todos ao redor da Ana. Então muitas coisas estranhas passavam pelas cabeças dos homens no bairro porque a Ana era bonita da cabeça aos pés.

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CABEÇA

Bonita da sua (nesse caso, não é necessário) cabeça até (sem o "até", a frase teria o mesmo sentido. Normalmente dizemos aqui "Bonita da cabeça aos pés") aos pés, a Ana sabia que podia fazer todos os homens do bairro andar a cabeça à roda (?). Esta situação não subiu-lhe à cabeça qualquer ideia que não tinha nem cabeça, nem pés e portanto a Ana nunca, e em nenhum caso, dou com a cabeça pelas paredes. (?) Andava sempre pelo bairro de cabeça levantada (você poderia trocar a palavra "levantada" por "erguida", é melhor para o contexto do seu texto) fazendo uns acenos com a cabeça a cumprimentar os seus numerosos conhecidos e admiradores (cumprimentando seus numerosos conhecidos...). Então muitos homens do bairro não podiam tirar a imagem de Ana (dela) a andar (andando) pela rua da sua cabeça, e essa imagem linda passava todo o tempo pelas cabeças da parte masculino (do público masculino) da vizinhança. A beleza da Ana chegou a cabeça da maioria de homens como um bom vinho forte. Numa palavra, os nossos machos eram (estavam) prontos de (a) fazer tudo para a Ana, deitar as suas mãos às cabeças olhando a jornada cativante da nossa Ana. O Pedro disse que era (estava) pronto para atirar-se à água gelada de cabeça para baixo por apenas um sorriso dela. Por causa desse sorriso, o Manuel andava há dois meses com a cabeça no ar e o Joaquim era (estava) pronto de (para) partir a cabeça de todos ao redor (de qualquer um que estivesse perto) de Ana (dela - não é necessário sempre colocar o nome do sujeito). Então muitas coisas estranhas passavam pelas cabeças dos homens no bairro porque a Ana era bonita da sua cabeça ate aos pés.

Muito bem!